Sedação Infantil
em Odontologia
Autora: Dentista Yasmin Arica León
As técnicas de sedação infantil são um importante avanço que permite realizar tratamentos dentais a crianças sem lhes produzir traumas nem frustrações. Utilizado em os que se considera “crianças difíceis”, tem como objetivo, manter a calma do paciente criança durante sua consulta odontológica.
As técnicas de sedação infantil servem como resposta definitiva aos problemas de ansiedade, fobia ou medo ao dentista, permitindo também o manejo adequado de aqueles pacientes portadores de necessidades especiais, como é o caso das:
- Crianças autistas.
- Crianças com síndrome de down.
- Crianças hiperativas.
- Crianças pequenas e com cárie da mamadeira.
- Entre outros.
Essa comodidade dos “pacientes difíceis” é possível através do uso de medicação por via oral ou endovenosa, como exemplo temos o midazolam, que é uma benzodiazepina. Sendo assim possível devolver a saúde bucal de suas crianças.
A sedação infantil produz efeitos em menos de 60 segundo, dependendo da via de administração. E possibilita que a criança durma entre uma e três horas, se for preciso. Tempo ideal para realizar todos os tratamentos odontológicos necessários, desde a cirurgia até a endodoncia em uma única sessão.
Quando é recomendável o uso de sedação?
- Crianças pequenas que não toleram a consulta odontológica o precisam de procedimentos complexos.
- Pacientes com fobia à consulta odontológica, isto é, temor não controlável relacionados com a atenção odontológica.
- Pacientes portadores de necessidades especiais, principalmente na área psiquiátrica ou neurológica.
- Pacientes portadores de alguma patologia médica suscetível de se descompensar durante a atenção odontológica que precisa de manejo intra-operatório.
- Sedação é um estado de calma e tranquilidade que possibilita para que o tratamento odontológico resulte livre de tensão ou trauma psicológico.
- O estado gerado por esses medicamentos é denominado sedação superficial, onde a depressão da consciência é mínima e elimina unicamente a ansiedade.
Que ocorre depois da intervenção?
Segundo nossa experiência, a dor depois da intervenção é infrequente, e quando se da é de pouca intensidade.